O Breezes chegou a Búzios propagandeando que era um empreendimento preocupado com os trabalhadores, com o meio ambiente, e blá, blá, blá.
Muito rapidamente mostrou sua verdadeira face. Prometeu que transportaria os seus trabalhadores até Cem Braças, mas não cumpriu. No teclado do leitor do JPH (26/11/2010), Claudia Valéria diz que presenciou "vários trabalhadores saindo do emprego e, coitados, (andando) naquele sol infernal até os bombeiros". Corretamente afirma que os trabalhadores do Breezes "PRECISAM DE RESPEITO". E aí senhores governantes e senhores vereadores?
A propósito, operário que trabalhou na construção do Breezes me falou que muitos trabalhadores de Búzios, que prestam serviço no hotel, estão pedindo demissão porque o salário oferecido é muito pequeno. Quase duzentos (200) já fizeram isso. E aí vereadores? Alguns de vocês estiveram lá e afiançaram o empreendimento porque dava emprego para buzianos, não foi?
Se não era desde o início, porque precisava mostrar uma cara boa- acenando com a oferta de bons empregos e bons salários- devido às dificuldades de se construir um hotel nas dunas de Tucuns, agora o Breezes mostra a sua verdadeira cara, igualzinha a cara da maioria dos patrões de Buzios, que adoram explorar a mão de obra buziana.
Comentários:
- Conversei recentemente com uma amiga que me informou que pedem até exame de urina para as camareiras que vão fazer entrevista de emprego. Exigem das garçonetes que falem outros idiomas - essa amiga fala inglês e frances- entre outras coisas, mas o salario oferecido é de dar risada - ou de chorar- de tão baixo.
- Obrigado Curinga. Precisamos levantar todos esses casos para desmascarar essa empresa que se diz empresa-cidadã. Grande abraço, Luiz
- Grande Luiz!
Essa prática de trabalho semi-escravo já se arrasta há muitos anos em Búzios.As carteiras de trabalho são assinadas sempre com um salário mínimo,mesmo que o salário seja o dobro.Além disto, comissões das vendas efetuadas ficam de fora.Mas o maior absurdo praticado pelas lojas, são as metas de venda que tem que ser atingida. A minha filha saiu de uma grande loja na Rua das Pedras porque tinha que trabalhar quase que os dois turnos.
Conversei recentemente com uma amiga que me informou que pedem até exame de urina para as camareiras que vão fazer entrevista de emprego. Exigem das garçonetes que falem outros idiomas - essa amiga fala inglês e frances- entre outras coisas, mas o salario oferecido é de dar risada - ou de chorar- de tão baixo.
ResponderExcluirObrigado Curinga. Precisamos levantar todos esses casos para desmascarar essa empresa que se diz empresa-cidadã. Grande abraço, Luiz
ResponderExcluirGrande Luiz!
ResponderExcluirEssa prática de trabalho semi-escravo já se arrasta há muitos anos em Búzios.As carteiras de trabalho são assinadas sempre com um salário mínimo,mesmo que o salário seja o dobro.Além disto, comissões das vendas efetuadas ficam de fora.Mas o maior absurdo praticado pelas lojas, são as metas de venda que tem que ser atingida. A minha filha saiu de uma grande loja na Rua das Pedras porque tinha que trabalhar quase que os dois turnos.