domingo, 24 de outubro de 2010

Recordar é viver VI

Fernando Naxcimento
Gil Castelo Branco
Ruy Borba Filho

Folheando jornais antigos encontrei uma "pérola" do jornalismo Buziano. Escrito pelos dois primeiros citados acima e comentado pelo último na coluna Nossa Opinião, o texto recebeu o título "Porque Toninho Branco venceu" e foi publicado no dia 05 de outubro de 2004, no JPH. 

..."Toninho Branco venceu a eleição porque: 

1. Soube demonstrar por atos e palavras para o povo buziano que é homem honesto e trabalhador e chefe de família temente a Deus. E provou que é o político mais capacitado para governar com eficiência e dignidade a nossa cidade;

2. provou que é um democrata e homem de conciliação, e que está convicto da enorme urgência de serem realizadas mudanças econômicas e sociais radicais em nossa cidade; 

4. por seu exemplo, provou ao povo que sua primeira opção , como prefeito, será sempre pelos mais carentes, por aquelas comunidades desamparadas da periferia, sem distinção de raça, credo, ou coloração política; 

5. sendo homem de moral e honestidade inatacáveis, ganhou a confiança do povo buziano. Búzios sabe que, sob sua responsabilidade, o dinheiro público permanecerá sendo o que deve ser: dinheiro público, que será apenas utilizado na criação de oportunidades de crescimento, desenvolvimento e bem-estar da população; 

7. soube demonstrar ao povo buziano que não vai governar apenas para poucos, mas para toda a população...

8. governará com um grupo de pessoas capazes e honestas, voltadas todas para o bem público...

10. Enfim, soube provar para o povo buziano que a iluminação divina o guiará em todos os momentos, para que jamais deixe de lado o interesse público e as coisas do povo de Búzios. E que, como defensor intransigente da Cidade, conta com o apoio da comunidade inteira para realizar todos os seus sonhos cívicos." 

Comentário "Nossa Opinião":

"O Primeira Hora está certo de que governar é encurtar distâncias. E este foi o coração verdadeiro das propostas de Toninho Branco, encurtar as distâncias sociais, encurtar as distâncias geográficas, numa cidade dividida por uma casta, que se apropriou do aparato do poder municipal e das políticas públicas, pouco comprometidas com os interesses comuns".

Que coisa, hein! Sem comentários. O texto diz tudo.

Ver: "Recordar é viver, introdução, I, II, III, e IV"
Ver: "Recordar é viver V"
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